Família Cliford - Personagens

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𝐍σme: Christopher Cliford 
𝐀vαtαr: Weston Boucher 
𝐈dαde: 61 anos
𝐒tαtυs 𝐒σcιαl/ 𝐏rσfιssα̃σ: Duque
𝐏ersσnαlιdαde: Christopher, um homem que desde pequeno foi preparado para seu destino e responsabilidade de ser o futuro Duque de Cliford; seus pais o moldaram perfeitamente, com isso, cresceu e se tornou um homem de personalidade forte e um homem decidido, seu pai sempre o ensinou que tomar um decisão não era apenas escolher e sim algo que poderia beneficiar ou prejudicar, a longo prazo. Gostando sempre de pensar bastante antes de tomar qualquer decisão, aprendendo ser um homem paciente e convicto de suas decisões e escolhas, mostrando-se para todos ser um homem calculistas e também cauteloso, sendo bastante centrado quando se tratar de falar de uma de suas responsabilidades, tendo um bom caráter e um senso de justiça. Alguém que sempre teve uma boa conversar com bastante carisma, tendo sempre uma oratória impecável. 
Quando falamos sobre a família, ele é um pai bastante presente com suas filhas e esposa, ele é carinhoso, companheiro com sua esposa e sempre querendo ajudar qualquer uma delas que estiver com problemas.
𝐇ιstσ́rια: Desde antes de seu nascimento, quando ainda estava no ventre de sua mãe, ele já estava com todo o seu caminho traçado e escrito, quando nasceu, cresceu e começou a ser moldado para ser o futuro Duque, pois sempre teve consciência do tamanho da sorte que teve de ter nascido em uma linhagem de Duques.
Da sua infância até a sua adolescência ele teve um bom crescimento, seu pai sempre lhe ensinou tudo que seria necessário saber para ocupar a sua posição que lhe foi destinada, foi sempre se destacando pelas suas habilidades e ótima oratória fazendo seus pais terem um grande orgulho dele, tendo aprendido várias línguas, sabendo lutar e praticar esgrima, mas melhor que isso, uma das coisas que mais gosta é de montar a cavalo algo que desde de pequeno ele aprendeu e virou sua paixão.
Quando Christopher se tornou um homem, ficou conhecido tanto por sua beleza quanto por sua inteligência, sempre foi bastante disposto para ajudar seu pai em tudo que precisasse, a relação com seu pai sempre foi boa; eles caçavam juntos e faziam hipismo também, por causa dele Christopher criou o amor pelos cavalos e tabem pela caçada virando uns de seu hobbys preferidos, a relação com seu pai era ótima, mas Christopher toda vida foi mais agarrado com sua mãe, com sua mãe aprendeu a tocar piano ainda quando era bem pequeno e foi algo que leva com ele mesmo quando ela faleceu algo que para ele foi uma perda e uma dor imensurável pois ainda não tinha se recuperado da primeira perda que fora seu pai.
Quando seu pai veio a falecer, Christopher como tinha sido preparado virou o novo Duque de Cliford, ele sempre esteve certo de que estava há altura de assumir e continuar o legado de seu pai, mas quando isso realmente veio acontecer, Christopher não se achou totalmente preparado para sua jornada, começando a ter incertezas sobre o que era realmente capaz por causa da certa pressão que estava sentindo dos demais nobres mesmo sendo alguém tão importante politicamente alguns não o achavam capaz de tal responsabilidade, mas com a ajuda de sua mãe ele se tornou confiante e começou a não ligar para o que falavam pois ele mesmo sabia do que era capaz, alguns meses depois da morte de seu querido pai, sua amada mãe veio há falecer e para ele esse foi um golpe muito duro, depois desses tristes acontecimentos Christopher focou apenas em sua responsabilidade como Duque, sem ter nenhum interesse em se casar tão cedo. 

Em um baile como todo os outros que tinham na temporada para apresentar as novas debutantes para a sociedade, Christopher não estava tão interessado para ir ver as debutantes, mas com a insistência de seu amigo para irem juntos o convenceu e ele foi, e é algo que ele agradece até hoje para o seu amigo, pois, foi dessa maneira que ele conheceu Annelise, a qual naquela mesma temporada ele se casou.
Eles tem um casamento feliz, de companheirismo e amor também, e com esse amor veio dez bênçãos dadas a eles dois ao longo dos anos, a linhagem dos Duques de Cliford já estava garantida com seu único filho homem no meio de suas filhas, mas uma tragédia aconteceu e seu filho veio a falecer e isso para família era doloroso e para seu título era um futuro incerto.
𝐏lαyer: LIVRE

𝐍σme: Annelise Hampton Cliford
𝐀vαtαr: Jil Sorensen
𝐈dαde: 44 anos
𝐒tαtυs 𝐒σcιαl/ 𝐏rσfιssα̃σ: Duquesa
𝐏ersσnαlιdαde: Uma mulher séria e reservada com personalidade forte que dificilmente dá o pulso a torcer, extremamente rígida com costumes e comportamentos, extremamente carinhosa com sua família e amigos podendo fazer loucuras por lealdade a família!
𝐇ιstσ́rια: Annelise nasceu em 07/03 em berço de ouro filha de um barão influente, que assim que a mesma atingiu a idade lhe pós para debutar, sendo rapidamente eleita diamante da temporada, não demorou muito para casar-se com o duque, logo assumindo assim o título de duquesa, o duque e ela foram abençoados com muitos filhos, porém só um menino que veio a falecer, mas mesmo assim isso não os impediria de ter uma família feliz, ela e o marido dedicaram suas vidas para dar uma boa educação as filhas recebendo em retorno futuros maravilhosos para as filhas, atualmente ela e o marido estão preparando três de suas filhas para debutar.
𝐏lαyer: LIVRE
𝐍σme: Vivienne Cecile Cliford
𝐀vαtαr: Elle Fanning
𝐈dαde: 22 anos
𝐒tαtυs 𝐒σcιαl/ 𝐏rσfιssα̃σ: Lady
𝐏ersσnαlιdαde: Vivienne é uma garota completamente instável. Ela parece mudar com as fases da lua, tem seu período doce, onde encanta a qualquer um com suas palavras carregadas de ternura e delicadeza, e então traça um pequeno período de oscilação em seu humor até enlouquecer por completo. Vivienne não costuma pensar duas vezes em seus picos de loucura e, faz o que bem deseja, mesmo que isso a coloque em confusão ou a leve a um abismo sem fim de culpa em seus próprios sentimentos. É o conflito em pessoa, em um momento pode estar sorridente e no outro em prantos, completamente levada pelo que sente. Vivienne é obcecada pelas coisas que aprecia e poderia falar por horas sobre qualquer uma delas, um relance de sua personalidade durante a infância, quando não havia se perdido em sua própria mente. Mesmo sendo um tanto desequilibrada sobre tudo, a família é a coisa que mais importa a Vivi e, sua lealdade para com seus pais e irmãs é algo que nunca muda, mesmo quando explode e acaba agindo de forma impensada. Vivienne também sofre de uma ansiedade constante, sempre preocupada com a imagem que os outros têm dela. Essa insegurança a torna distante e, por vezes, incompreendida, já que a menina tem receio de que vejam sua vulnerabilidade e a achem fraca.
𝐇ιstσ́rια: Nascer em um berço de ouro era de uma graça que dificilmente cairia sobre metade dos recém-nascidos da Inglaterra, ou do mundo. Era necessário sorte, na visão de alguns. Sorte o bastante para perdurar toda uma vida moldada perfeitamente para si, sorte o bastante para aguentar todo o mal que vinha junto daquela graça. E, os Cliford eram _carregados_ de graça. Não seria diferente para com Vivienne, era claro. A garotinha nasceu junto ao início da primavera vibrante que tomava conta da Inglaterra, até mesmo seu choro era melodioso, conquistando os pais e irmãos assim que os enormes olhos azuis se abriram. Vivienne havia sido destinada a agraciar a vida dos Cliford ainda mais, como o nascimento de todos os seus irmãos. Era uma garotinha sortuda, de fato. Não era algo muito falado, mas era perceptível o quão Christopher e Annelise eram pais amorosos, ao contrário de muitos nobres que caminhavam pelas ruas extensas de Londres. Vivi, como fora apelidada, crescera com amor para dar e vender, sempre radiante e educada, Annelise fazia um trabalho impecável na criação de seus pequeninos, e Vivienne era a prova viva. Tagarelava pelos cotovelos com as famílias do ducado, criando amizades, ajudando os mais desfavorecidos, brincando no campo enorme e algumas vezes, quando se sentia atrevida o bastante, subia no cavalo escondida dos irmãos e pais, não demorando muito até que caísse no chão.
Mas Vivienne era diferente. Bonita demais. Mas também tola demais. Frágil demais. Fraca o bastante para não saber lidar com a própria mente à medida que crescia. Ainda nova, aos seus dez anos, os comentários sobre a menina de fios dourados como o sol começou. Não bastasse o quão bela era, ou o quão bem fizesse as pessoas, nada era o bastante e, nunca seria. Se falasse demais sobre as coisas que gostava, estava errada. Se ficasse calada, também cometia erros. Se ficasse próxima demais das irmãs e do irmão, os olhares estranhos caiam sobre si. Se ficasse sozinha, seria alvo de comentários nenhum pouco agradáveis das outras meninas de sua idade. E, não demorou para as palavras começarem a dominar cada pequena parte da mente da quarta filha dos Cliford. As vozes ecoavam em sua cabeça, devorando seus pensamentos infantis e a jogando no limbo entre o real e o imaginário, tornando Vivienne instável. A mudança da menina era clara aos olhos dos irmãos e dos pais, quais se preocupavam com o que acontecia com ela, mas Vivi não se permitia falar, temendo ser vista como fraca, ou como louca. Aos poucos, a menina passou a ter cada vez mais pesadelos, a chorar e se irritar com mais frequência, passou a falar sozinha pelos corredores do castelo dos Clifords, implorando para as vozes se calarem enquanto vagava sem uma direção exata, entregue a sua pequena loucura. E a sorte, que teve em seu nascimento, esvaiu-se por completo.
E tudo o que eles lhe falavam eram tomado como a realidade, para Vivienne. Era uma em nove filhas, não era a mais velha, nem a mais nova, vivia apenas em um limbo difícil de ser retirada. Precisava ser boa o bastante para não envergonhar seus pais. Tornou-se cada vez mais obcecada pela própria aparência, fazendo de tudo para se manter em um padrão que fora criado em sua cabeça, fruto de comentários talvez não tão maldosos assim, mas que acatou como realidade. As oscilações em seu humor era evidente e, Vivienne nem mesmo fazia mais as coisas que adorava, como tentar montar no cavalo que ganhará de presente da família, as longas horas de estudo sobre astronomia e matemática que adorava, tocar a harpa amada, escrever seus contos ou conversar com o seu irmão mais velho que sempre fazia o possível para compreender a loucura da irmã e a deixar confortável. Tudo o que pensava era em ser bela o bastante, o bastante para ser eleita a diamante da temporada. Sua mãe havia sido. Tinha irmãs que haviam sido. Vivienne precisava estar ao nível delas. Precisava ser perfeita. E foi na noite de seu debute que Vivi enlouqueceu por completo, após não ser nomeada o diamante. A crise que teve ao chegar em casa fora tão grande que assustou qualquer um que a vira naquele estado. E, tudo piorou com a morte de seu irmão mais velho.
Mesmo ainda tendo idade para se casar, os boatos a respeito de Vivienne são capazes de fazer qualquer pretendente ou possível amizade ficar longe de si, mesmo que a menina possua uma feição tão angelical e voz doce, o receio acerca dos boatos de sua instabilidade é claro. É apenas com os pais e as irmãs que Vivi tem momentos de completa calmaria, mesmo que nunca tenha contado sobre o que lhe aconteceu e como as palavras de outros mexeram com sua mente.
𝐏lαyer: @Duda - 7496
𝐍σme: Drizella Cliford Mountbatten 
𝐀vαtαr: Hanna Dodd
𝐈dαde: 19 anos
𝐒tαtυs 𝐒σcιαl/ 𝐏rσfιssα̃σ: Marquesa de Gales
𝐏ersσnαlιdαde: Desde pequena Drizzy era como um cisne flutuante, graciosa. Uma moça sempre doce, gentil, paciente, dona de uma calma invejável, era como uma melodia serena, suave e agradável. Quando criança era sincera, corajosa e sorridente ,porém conforme crescia se tornou mais timida, reservada e calada. Sua sinceridade seja no olhar ou nas palavras permanece, como também a forma como é deveras amorosa, carinhosa e compreensiva.
Ainda , é muito observadora, prestativa, de coração bom e puro. Seu sorriso é encantador e sua personalidade capaz de penetrar até a mais impenetrável das pedras
𝐇ιstσ́rια: Drizella é a sétima filha do duque e da duquesa Cliford; Em uma família de nove filhas, e, um filho ja falecido; Crescer em uma família com tantas moças era um pouco barulhento e difícil. Já que sempre houve uma certa pressão em seus pais e dela e de suas irmãs para todas debutarem e construirem suas famílias.
Ella sempre soube que o ano de seu debute lhe alcançaria, no entanto, não tinha expectativas ou sequer sabia o que buscar. E quando seu debute a alcançou foi apresentada a sociedade como a debutante dos Cliford. 
Sua beleza sempre chamou atenção, embora ela não aprecie atenções. Um casamento nunca foi uma ambição, mas como uma boa filha fez o que tinha que fazer. Sabia que precisava se casar e sair de casa para seus pais conseguirem focar nas demais irmãs e para que suas irmãs tivessem seus momentos como mereciam; Então sabendo disso, dentre todos os pretendentes, um lhe chamou a atenção; Ele era gentil, respeitoso, encantador de fato. Tais qualidades a levaram a achar que seria ele o homem certo. Não podia estar a jovem mais equivocada.
Há um momento em que achamos conhecer uma pessoa, e há outra em que essa se torna uma desconhecida.
O Marquês de Gales se revelou um completo estranho. Não haviam gentilezas, não havia respeito, ou sequer escolha. Haviam noites forçadas de um prazer que ela nunca soube o que era mas ele recebia, haviam excessos de raiva que ganhavam tons na pele da Marquesa, haviam episódios em sua frente do seu esposo se deitando com outras; Em uma época em que tudo é julgado pela sociedade e mulheres são apenas objetos de conquista e exposição para seus maridos se gabarem, poderia ser ela a vitima ou ter alguma voz?
A resposta era óbvia. Drizzy, sempre foi de poucas palavras, mas seus olhos tinham brilho, seu sorriso alegria e seu modo de agir era encantador. Ate tudo ser sugado dela. Sua vitalidade, suas esperanças, alegrias, sua voz por completo se foi e com a idade de 19 anos a viuvez lhe trouxe um desfecho ao qual não esperava; A agora viúva Marquesa, perdeu o marido em uma de suas aventuras de viagem, mas deixou sua lembrança perpétuada em Drizella; Em sua pele; e em seu ventre; E se tornara a jovem, o mais novo assunto trágico na alta sociedade como " a triste viuva jovem e em breve mãe solteira". Mas apesar do que a sociedade pensa, em ser um absurdo ser mãe solo, ainda mais tão jovem, para Drizzy, o pequeno ser em seu ventre foi o que a manteve firme, o que a fez seguir em frente apesar de seus traumas.
𝐏lαyer: @Moranguinho - 2490
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