Família Bridgerton
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𝐀vαtαr: Anne Hathaway
𝐈dαde: 43 anos
𝐒tαtυs 𝐒σcιαl/ 𝐏rσfιssα̃σ: Rainha da Inglaterra
𝐏ersσnαlιdαde: A rainha Odília é uma mulher forte e espírito de liderança indomável. Seu caráter é marcado por uma teimosia que frequentemente prevalece sobre os conselhos e opiniões alheias. Embora seu amor pelos filhos e pelo povo seja profundo e sincero, ela sempre prioriza seus próprios desejos e necessidades, mesmo que isso implique em ser impetuosa e competitiva.
Odília mantém uma relação complexa com seu marido. Apesar das frequentes brigas e desentendimentos, o amor entre eles é forte e persistente, proporcionando uma base emocional sólida para o reinado. O casal é conhecido por seu reinado intocável e por ser um exemplo de conduta e vestimentas, refletindo a excelência e o prestígio da Casa Bridgerton.
No entanto, sua ascensão e manutenção do poder muitas vezes envolvem estratégias traiçoeiras e manobras calculadas. Embora sua aparência e comportamento sejam impecáveis, sua moralidade e justiça podem ser questionáveis em certas situações. Odília não hesita em usar todos os recursos à sua disposição para proteger sua família e garantir a estabilidade de sua coroa, demonstrando uma natureza competitiva e astuta.
𝐇ιstσ́rια: Odília Elizabeth nasceu como uma jovem princesa com um destino de grandeza. Sua infância foi marcada por uma certa liberdade e privilégio, contrastando com a vida mais rígida e controlada de seu irmão, que, apesar de sua posição como herdeiro, lutava com problemas de sanidade mental. Odília desfrutava de uma educação que lhe permitia explorar seus interesses e cultivar uma visão mais ampla do mundo, enquanto seu irmão se via preso às pressões e expectativas do papel que deveria assumir.
Os pais de Odília, conscientes da necessidade de uma liderança estável, demonstraram um afeto profundo e uma preocupação constante com o bem-estar de seus filhos. Embora o relacionamento entre Odília e seu irmão fosse complicado, marcado por uma mistura de amor e frustração devido à instabilidade mental dele, a jovem princesa sempre procurou fazer o melhor para a família e o reino.
A vida de Odília mudou drasticamente aos quinze anos, quando seu irmão, em um estado de desespero, cometeu suicídio. Este trágico evento forçou Odília a assumir o trono inglês em uma idade jovem e inesperada. O fato de que ela foi prometida desde a infância ao príncipe da Rússia, Luther Cardman, trouxe uma leveza à sua vida turbulenta. O casamento com Luther, que ocorreu rapidamente após a morte de seu irmão, foi uma tentativa de estabilizar o reino e unir forças políticas importantes. O relacionamento entre eles começou como uma aliança estratégica, mas com o tempo, desenvolveu-se em um verdadeiro amor, proporcionando um suporte emocional fundamental para Odília em seus anos iniciais de reinado.
Com a ascensão ao trono, Odília teve que lidar com a pressão de governar enquanto ainda estava no auge da juventude. A chegada do seu primeiro filho trouxe uma mistura de alegria e apreensão. Ela sentia-se ansiosa e insegura, preocupada com a responsabilidade de criar uma nova geração em meio a um cenário político instável. Os desafios não pararam por aí. O nascimento dos quadrigêmeos Bellamy, Cora, Damon e Elizabetha foi um evento memorável e significativo, mas também trouxe imensos desafios. A morte de seu filho Damon, e o sequestro de sua filha Cora foram momentos devastadores para Odília. Esses eventos testaram sua resiliência e força como mãe e rainha.
Odília passou a enfrentar a vida com uma coragem inabalável, lutando para garantir a segurança e a estabilidade de seus filhos e de seu reino. Cada novo nascimento, ao longo dos anos, trouxe suas próprias alegrias e desafios. Ela e Luther decidiram nomear seus filhos seguindo a ordem alfabética, uma peculiaridade que refletia uma tentativa de trazer ordem e simbolismo em meio ao caos de suas vidas.
O nascimento de seus 24 filhos, incluindo gêmeos e trigêmeos, marcou uma evolução significativa na vida de Odília. Cada nome escolhido representava um desejo de continuidade e esperança. Ela passou a compreender melhor seu papel como mãe e rainha, enfrentando desafios pessoais e políticos com uma nova perspectiva e força interior.
Ao longo dos anos, Odília evoluiu não apenas como uma governante, mas também como mulher e mãe. A dor das perdas e os triunfos das conquistas ajudaram a moldar sua personalidade e a definir seu legado. Seu reinado foi marcado por uma série de altos e baixos, mas sua dedicação ao reino e à sua família sempre permaneceu constante.
𝐏lαyer: @Ana Laura - 5582

𝐀vαtαr: Jake Gyllenhaal
𝐈dαde: 55 anos
𝐒tαtυs 𝐒σcιαl/ 𝐏rσfιssα̃σ: Rei da Inglaterra
𝐏ersσnαlιdαde: Com os acontecimentos recentes em sua vida, Luther, que outrora era um homem amigável e de sorriso fácil, transformou-se em alguém mais frio e cauteloso. As cicatrizes das perdas e desafios fizeram dele um líder reservado, que raramente demonstra suas emoções em público. Embora trate todos com cortesia e respeito, mantém seu coração distante daqueles com quem não possui intimidade. Apenas sua esposa, seus filhos e seu fiel escudeiro, o conselheiro real e braço direito nas decisões do reino, têm acesso à sua verdadeira essência e confiança.
Luther, em sua juventude, costumava ser mais aberto e afetuoso. No entanto, a traição e o perigo que rondaram sua família o endureceram. Ainda assim, em momentos de privacidade, revela um lado mais leve e brincalhão, especialmente com Odília. As diferenças entre eles, que antes causavam atritos, agora são fonte de piadas e provocações carinhosas. A diferença de idade entre eles dá a Luther a sensação de liberdade para brincar e provocar sua rainha, reforçando a cumplicidade e o carinho que compartilham. Mesmo sendo um romântico nato, a sobrecarga de responsabilidades e a grande prole muitas vezes o distanciam de sua esposa, gerando conflitos e desentendimentos. No entanto, é ao lado dela que ele encontra paz e refúgio, esquecendo por um breve momento o peso do reino sobre seus ombros.
Como pai, é extremamente amoroso e devotado, mas os traumas do passado o tornaram excessivamente protetor com suas filhas e rigoroso com seus filhos. O medo de perder outro filho como perdeu Damon o assombra, e isso se reflete em sua educação rigorosa. Ele deseja que seus filhos cresçam para ser tão bons e responsáveis quanto ele e Odília, prontos para assumir os desafios do mundo.
Sua lealdade e dedicação à família e ao reino são inabaláveis. Luther está disposto a sacrificar sua própria vida para proteger aqueles que ama e assegurar a segurança e prosperidade de seu país. Nenhuma crítica é capaz de manchar seu legado ou abalar sua reputação como um rei justo e um pai dedicado.
Luther Cardman, agora um rei amadurecido, compreende que a verdadeira força reside não apenas no poder de governar, mas na capacidade de amar profundamente e proteger seus entes queridos a qualquer custo. Através de todas as provações e tribulações, ele e Odília forjaram um laço indestrutível, feito de amor, respeito e superação das dores.
𝐇ιstσ́rια: Nasceu em meio à pompa e circunstância da realeza russa, o segundo filho de uma dinastia poderosa. Desde cedo, sua mãe, a rainha, inculcou nele não apenas os valores de um futuro rei, mas também um profundo senso de dever e empatia. Ela era sua mentora, sua luz guia em um mundo de intrigas políticas e expectativas esmagadoras. O jovem Luther, no entanto, sempre sentiu o peso de sua posição, preso entre as expectativas para seu irmão mais velho e a liberdade do mais novo.
Sua infância foi uma dança de responsabilidade e dever, com pouco espaço para frivolidades. Ele cresceu reservado, introspectivo, sempre carregando o fardo das obrigações futuras. No fundo, sentia um medo persistente de falhar, de não estar à altura dos legados que lhe foram impostos.
Desde muito cedo, foi apresentado a Odília Elizabeth Bridgerton, a jovem princesa inglesa destinada a se tornar sua esposa. No início, a presença de Odília em sua vida parecia apenas uma formalidade política, um acordo para fortalecer alianças. No entanto, a vivacidade e inteligência da princesa logo atraíram a atenção de Luther. Havia algo nela que desafiava suas noções de como uma mulher da realeza deveria ser. Odília não era apenas uma jovem teimosa; ela era uma força da natureza, uma rival inesperada que despertava tanto frustração quanto admiração em Luther.
Os anos de juventude foram marcados por uma relação de constante tensão. Eles se enfrentavam em debates acalorados, cada um tentando provar sua superioridade. Para ele, Odília representava um desafio constante, uma prova de que não deveria se deixar dominar. Por outro lado, havia um respeito crescente, uma admiração relutante que ambos evitavam reconhecer.
O casamento arranjado entre Luther e Odília, consequência do suicídio do irmão dela, parecia inicialmente um fardo. Ainda não havia amor entre eles, apenas uma aliança política que ambos estavam determinados a honrar. Para a sociedade, o jovem casal real tinha tudo o que era necessário para assumir o trono. Mas longe dos olhos curiosos, a realidade era bem diferente.
Durante anos, seu relacionamento foi uma batalha de vontades. Mesmo com o nascimento do primogênito, ainda não se suportavam. Mas, enquanto conduziam o reino com punhos de fogo e ferro, iniciando grandes mudanças e enfrentando revoltas, começaram a ver além das máscaras que usavam um com o outro. Foi preciso tempo para que as barreiras caíssem, para que o respeito se transformasse em amor. Os desafios que enfrentaram juntos, incluindo um ataque devastador ao palácio no dia do nascimento dos quatro gêmeos, forjaram um vínculo inquebrável entre eles.
O ataque foi um momento de virada. Dois dos gêmeos foram salvos, mas Cora, a terceira filha, foi sequestrada, e o pequeno Damon morreu ainda no castelo. A dor de perder um filho e o desaparecimento de outro rasgaram o coração de Luther, deixando cicatrizes profundas. Ele se sentiu impotente, consumido pela culpa e pela raiva, jurando nunca mais falhar na proteção de sua família.
No ano seguinte, quando tiveram outra filha, em homenagem ao pequeno Damon, a chamaram de Dahlia. Foi um gesto de cura, uma tentativa de lidar com a perda. Nos anos seguintes, a vida continuou a lhes trazer novos desafios e bênçãos. Tiveram filhos quase todos os anos, incluindo múltiplos pares de gêmeos e um trio. A cada nascimento, o Cardman sentia o peso de sua responsabilidade aumentar, mas também o amor por sua família crescer exponencialmente.
Tragédias continuaram a assombrar a família real. Olivia, o que deveria ser o décimo sexto filho, nasceu morto devido a complicações no parto. A dor dessa perda reacendeu velhos medos em Luther, lembrando-o da fragilidade da vida e da responsabilidade imensa que carregava. No entanto, a chegada de mais filhos trouxe consolo e uma sensação de renovação.
Com uma grande linhagem de vinte e cinco filhos, a peculiaridade de escolher seus nomes pela ordem do alfabeto tornou-se uma tradição na família real, um meio de manter um senso de ordem em meio ao caos. Apesar das tragédias e perdas ao longo do caminho, a linhagem Cardman continuou a florescer.
No presente, a memória da rainha Elizabetha, que morreu em um ataque ao castelo na França, e dos filhos perdidos, como Damon e Olivia, permanece viva nos corações da família e do reino. O desaparecimento de Cora ainda é uma ferida aberta, uma sombra sobre o legado de Luther e Odília. No entanto, acredita nos seus filhos, os quais as vezes o faz ser até rigoroso na educação, afinal deseja que estejam prontos para continuar a linha de sucessão, garantindo que o trono nunca fique vazio.
𝐏lαyer: Elen Kissia - 1370

𝐀vαtαr: Henry Cavill
𝐈dαde: 28 anos
𝐒tαtυs 𝐒σcιαl/ 𝐏rσfιssα̃σ: Príncipe e futuro Rei
𝐏ersσnαlιdαde: Augusto tem uma profunda empatia pelo povo, herdada dos ensinamentos de sua mãe, Odília. Ele acredita que um bom governante deve ser capaz de entender o sofrimento dos outros para agir de forma justa e digna. Esse traço o torna próximo do povo e respeitado pelos nobres, pois busca sempre equilibrar justiça e compaixão em suas decisões.
Desde jovem, Augusto demonstrou uma disciplina notável. Ele é organizado, comprometido com seus deveres e avesso a qualquer tipo de comportamento que possa trazer vergonha para sua família. Essa seriedade o faz parecer distante para alguns, mas é o que sustenta sua força interior.
Como alguém que representa a ponte entre seu reino e outros territórios, Augusto se tornou um hábil diplomata. Ele possui uma sagacidade afiada e uma habilidade natural para compreender os jogos políticos. Ele fala com inteligência e sutileza, preferindo a diplomacia ao confronto direto, mas não hesita em usar sua autoridade se necessário.
A família é a base emocional de Augusto. Ele sente um amor profundo e quase protetor por seus irmãos, especialmente por Elizabetha e Bellamy. O desaparecimento de Cora o afeta profundamente, o que o torna sensível e vigilante em relação aos riscos que sua família pode enfrentar. Ele nunca se esquece das cicatrizes da mãe e busca sempre fortalecer os laços familiares.
Embora pareça um príncipe impecável, Augusto carrega inseguranças. Ele teme não ser capaz de corresponder ao legado de sua mãe, e às vezes se sente esmagado pela expectativa de ser um líder perfeito. Essa insegurança o torna reservado em relação aos próprios sentimentos, mas ele permite que sua vulnerabilidade se revele a poucos, especialmente àqueles em quem confia.
Augusto tem um gosto refinado pela arte, história e filosofia. Ele acredita que um governante deve ter um intelecto vasto para tomar as melhores decisões, o que o torna um leitor ávido e um pensador crítico. Suas conversas são sempre interessantes e profundas, atraindo intelectuais e estudiosos que admiram seu interesse por conhecimento.
𝐇ιstσ́rια: Augusto Bridgerton nasceu com o peso da coroa sobre os ombros e o legado de uma família marcada pela dor e pela resiliência. Como primogênito e herdeiro da rainha Odília Elizabeth e do príncipe consorte Luther Cardman, Augusto vivia entre duas forças: o dever de honrar o trono e a responsabilidade de curar as cicatrizes de uma família assolada por tragédias.
Na infância, Augusto cresceu observando o sofrimento silencioso de sua mãe, que se dedicava incansavelmente ao reino e aos seus 25 irmãos. Odília, marcada pela perda de seus filhos Damon e Olivia e pelo desaparecimento de Cora, tornou-se uma figura forte e destemida, mas suas cicatrizes emocionais moldaram a maneira como criava Augusto. Desde cedo, ele aprendeu que a família real estava sempre exposta aos perigos do mundo e que a coroa exigia um sacrifício constante.
Com os ensinamentos rigorosos do pai, Luther, Augusto foi criado para ser resiliente e preparado para enfrentar qualquer ameaça que surgisse. Embora Luther fosse um homem afetuoso, era firme na educação dos filhos, especialmente de Augusto, que receberia o trono um dia. Essa mistura de amor e disciplina fez com que Augusto desenvolvesse um senso de responsabilidade acima de sua idade, ciente de que carregava nos ombros o destino de um reino e a esperança de uma mãe que lutara tanto pela estabilidade da família.
Na adolescência, Augusto assumiu seu papel de príncipe com seriedade, destacando-se nas habilidades de diplomacia e combate, características que agradavam tanto à mãe quanto ao pai. Ele mantinha um relacionamento próximo com alguns de seus irmãos, especialmente com Elizabetha, que compartilhou com ele momentos de confidência e cumplicidade, e com Bellamy, que o acompanhava nas aventuras e treinamentos. A ordem alfabética dos nomes dos irmãos era uma constante lembrança do esforço da mãe em manter um senso de ordem em uma vida marcada pelo caos.
Apesar de sua posição privilegiada, Augusto também sentia a pressão que vinha com ela. Aos 18 anos, quando começou a participar ativamente das decisões políticas do reino, percebeu as complexidades de ser o herdeiro e de viver à altura do legado de Odília. Ela sempre dizia a ele que um verdadeiro líder precisava entender o sofrimento do povo e estar disposto a se sacrificar pelo bem maior. Essas palavras moldaram Augusto em um príncipe empático e justo, que se esforçava para ser digno do amor e respeito do reino.
Ao longo dos anos, Augusto continuou a desenvolver suas habilidades como líder. Sua fama de príncipe benevolente e protetor cresceu, assim como sua presença entre a nobreza e os aliados estrangeiros. A aproximação com cortes estrangeiras o expôs a outros mundos e culturas, e ele aprendeu a utilizar esses relacionamentos a favor de sua própria terra. A influência de sua mãe foi constante, e Augusto sabia que cada passo seu era uma extensão do reinado de Odília.
𝐏lαyer: @Pollyanna - 9595

𝐀vαtαr: Gemma Arterton
𝐈dαde: 25 anos
𝐒tαtυs 𝐒σcιαl/ 𝐏rσfιssα̃σ: ---
𝐏ersσnαlιdαde: ---
𝐇ιstσ́rια: Quando era ainda um bebê, na noite de seu nascimento, sua mãe a rainha Odilia deu a qutro gêmeos sendo um destes, Cora. No entanto, naquela mesma noite foi tirada e levada dos braços de sua mãe.
As pessoas que criaram Cora, na floresta contaram.uma versão diferente para a jovem a fazendo acreditar que seus pais não a quiseram e ordenaram que seus pais adotivos a levassem e a matassem. No entanto, segundo eles, não conseguiram e resolveram criar a garota em segredo como.filha deles.
Enquanto isso Cora criou um odio profundo em relação a realeza principalmente para vossas majestades. E jura que vai se vingar mal sabendo ela que seus pais acham que os invasores do castelo além de matar um dos guadrigemeos, mataram também a pequna Cora.
𝐏lαyer: LIVRE

𝐀vαtαr: Adelaide Kane
𝐈dαde: 25 anos
𝐒tαtυs 𝐒σcιαl/ 𝐏rσfιssα̃σ: Ex Rainha da França/ Atual Camponesa
𝐏ersσnαlιdαde: Desde sempre características como: imprevisível, corajosa, destemida e espirituosa. Sempre foram ligadas a Elizabetha.Desde uma pequena criança até uma jovem mulher, Liz era realmente uma moça notável. Era de espírito livre , charmosa, muito inteligente. Falando seis línguas, cavalgava, caçava. Ela dança, ela até joga golfe.Apaixonada e equilibrada ,Elizabetha sempre foi uma monarca obstinada, desde seus primeiros anos de vida sabia que seria a futura rainha da França e que precisava atender as necessidades de seu povo; Ela prova ser uma inimiga formidável para qualquer um que estiver em seu caminho; Ela também é uma grande aliada, pois coloca as pessoas antes de si mesma. Uma mulher forte de fato. Se tornou mais forte ao assumir o trono francês, para defender aquilo em que acredita.Liz sempre foi muito independente , e corajosa que faz qualquer coisa para proteger aqueles que ama e seu povo. No entanto, ela irá contra quem for necessário, pois sempre escolherá o bem estar do povo francês e a segurança de seu povo britânico. Na visão vasta, Liza sempre foi docil, gentil, sorridente, encantadora, um pouco travessa, alegre, simpática, meiga e formidável. Sempre tentando ser uma pessoa da qual sua família e seu povo se orgulhará; Voraz e mostrando que é algo além de um rosto bonito e vestidos modais, se recusa a ouvir qualquer um que não tenha senso de justiça e não a aceite como rainha por ser mulher, jamais se curvou ou se curvará diante dos nobres, daqueles que a desafie e que ela não concorde. Sendo assim reconhecida por seu povo e familiares como uma rainha forte e gentil, embora alguns acreditassem que ela seria a destruição do reino.No entanto, todavia, a mulher de olhos brilhantes,sorriso apaixonante e um coração piedoso, mudou drasticamente após os ultimos acontecimentos que sucederam em sua vida, começou ela a mudar, tornando-se fria e distante. Desconfiada, sempre em alerta, começa a pensar apenas em si mesma e se tornar mais egoísta. Acreditando que, como mulher, não consegue viver tão livremente quanto os homens, e que precisa dar a eles uma queda grande. Muitos que vissem quem ela de tornou sentiriam falta de como ela era antes, uma alma boa e um alvo fácil de matar.
𝐇ιstσ́rια: Nascida e criada na família real da Inglaterra, Elizabetha, perdeu ainda recém nascida dois irmãos: Cora e Damom; A gêmea foi levada do castelo e seu gêmeo foi morto naquela noite, restando apenas seu outro irmão gêmeo Bellamy a quem é deveras apegada e ha cumplicidade incondicional entre os dois, e seu irmão mais velho. Ate a chegada dos proximos irmãos, que se deu um número elevado de principes e princesas a mesa; Seus pais sempre foram amorosos e otimos, apesar de um pouco loucos e radicais. No entanto, ela sempre os admirou e amou assim como a todos os irmãos também. Criada em um lar amoroso e deveras caótico. Seu debute lhe deixara animada, a princesa Elizabetha tinha expectativas para se casar e formar sua família e um dinastia; Desde pequena, havia sido designada ao futuro rei da França. Ela o amava, talvez o tenha amado a vida inteira. Uma pena tal amor não ser recíproco. Richard não se importava em se deleitar com outras moças. Como príncipe e futuro rei ninguém o questionara sobre o fato.
Elizabetha sempre foi doce e gentil. Estava animada apesar de tudo, por dar o primeiro herdeiro de ambos os reinos. Mas drasticamente em questão de segundos tudo mudou; Ao encontrar sua irmã na cama com seu marido; Eram amantes; Sua irmã estava grávida dele; Mas o que a desolou, foi descobrir que o ataque que o catelo havia recebido minutos atrás ao flagrante foi um plano de seu marido para mata-la; A estruparam, a desonrarram e principalmente , a fizeram perder seu bebê.
As traições de seu marido e irmã , juntamente ao mal que os invasores do castelo na França, fizeram Liza sentir uma forte dor em seu ventre imediatamente e perder seu bebê; Com a dor dilacerante da perda, da traição a deixou devastada, perdida... furiosa.
Muito se sucedeu a isto ; Porém, o principal é que o paradeiro da rainha Elizabetha é apenas um para toda a sociedade Francesa e Inglesa: Um caixão. Segundos especulações, ao que se sabe, em um ataque ao castelo da França, o rei e a rainha morreram pelas mãos dos invasores junto também fatidicamente uma das irmãs de majestade Elizabetha que lhes fazia uma visita.
O que a sociedade não imagina é que Elizabetha está viva, mas não é a mesma Elizabetha que era antes daquela noite do ataque no castelo. Hoje, vive como uma simples camponesa , trabalhando no campo e vivendo com as lembranças do passado. Vez ou outra seus irmão ou mesmo seus pais a viitam,em encontros planejados e sutis de modo que outros não saibam. E tenta ficar bem, apesar de ter perdido tudo, seu reinado, seu marido , sua irmã, seu povo, e principalmente seu bebê.
𝐏lαyer: @Moranguinho - 2490

𝐀vαtαr: Sarah Bolger
𝐈dαde: 24 anos
𝐒tαtυs 𝐒σcιαl/ 𝐏rσfιssα̃σ: Princesa da Inglaterra
𝐏ersσnαlιdαde: Dahlia possui um senso de orgulho aristocrático e uma teimosia que a impedem de se submeter facilmente às imposições de qualquer pessoa que seja. Ela luta para manter sua dignidade e status, independente da situação, apesar da sua fragilidade. Recíproca, retribui tanto o carinho quanto o desprezo que lhe é direcionado. Muito próxima dos irmãos Bellamy e Elizabetha. Desde de sua juventude, Dahlia já demonstrava traços de resiliência e determinação. Leva etiqueta e protocolos de boas maneiras quase sempre a risca. Desde jovem, Dahlia mostra uma forte devoção à fé católica. Sua religião é uma âncora em tempos de turbulência e uma das poucas constantes em sua vida, fornecendo-lhe conforto e um sentido de continuidade em meio ao caos.
𝐇ιstσ́rια: Dahlia é a sexta filha da rainha e do rei da Inglaterra, fruto de uma gravidez conturbada, depois do ataque que houve ao palácio que tirou dois de seus irmãos mais velhos. Com o hábito de seguir a ordem alfabética na nomeação dos filhos, Dahlia foi uma exceção, sendo nomeada com a inicial "D" em homenagem ao seu falecido irmão Daemon. Apesar do gesto bonito, isso de certa forma sempre a fez se sentir um pouco de lado e deslocada, uma substituta para tapar um vazio que havia sido deixado pelo filho que os pais haviam perdido. Como se não tivesse um lugar próprio, que fosse realmente dela, dentro da própria família. A jovem nasceu com uma saúde fragilidade, desde pequena tendo um problema cardíaco (sopro no coração) que muitas vezes a impossibilita de participar de atividades que exijam muito esforço físico; as vezes causando dor no peito, faltas de ar, tontura... Algumas vezes até desmaio. Muito apegada a crenças religiosas, ela se agarra à sua fé como uma fonte de força e consolo, uma luz em meio as adversidades; uma forma de conseguir uma sensação de paz, esperança e propósito.
𝐏lαyer: @Lua - 8546
